O dono ou gerente das assessorias de comunicação como interlocutores únicos de clientes e profissionais nos veículos de comunicação nos momentos de crise é coisa do passado. Hoje as assessorias têm que incentivar as estratégias de relacionamento e a autonomia de seus membros para criar laços de proximidade que sejam diferenciais nestas horas.
Por isso, o foco na inovação da gestão e dos procedimentos, sem espaço para estruturas rigidamente hierarquizadas é uma necessidade. Assim como a cooperação por meio de redes ou grupos de assessorias, o que permite a ampliação da gama de serviços oferecidos.
Se a tecnologia exige e permite decisões ágeis, com ferramentas que facilitam a mobilidade, como gadgets em geral e armazenamentos em nuvem; cabe às empresas encontrarem os caminhos que levem ao equilíbrio com a experiência profissional.
Será a forma de assegurar respostas eficazes às necessidades dos clientes e fugir de discursos vazios que não contemplem com seriedade posturas socialmente responsáveis e comprometidas com a sustentabilidade do negócio.